"A Bandeja" conta a história de Angelina, jovem de 19 anos, que ao entrar para a universidade, inicia um apaixonado envolvimento amoroso com um de seus professores, Alderico - mais conhecido por Rico. Por conta de toda a avassaladora e descontrolada paixão que envolve esse relacionamento, Angelina começa a viver somente para Rico, colocando seus estudos, seus amigos, sua família, sua religião e até mesmo a si própria em segundo plano. Angelina é evangélica por tradição familiar e não exatamente por convicção religiosa. Porém, inesperadamente, tem um estranho sonho, cujas revelações possuem um forte e marcante significado, que ela somente conseguirá compreenderá mais tarde. Quando a grande verdade é revelada para Angelina no momento certo, ela finalmente compreende o que significa o amor de Deus em sua vida.
Quando acabei de ler esse livro, fiquei sem saber como começar essa resenha e como descrevê-lo. Lindo? Sem dúvida, mas é mais que isso. Romântico? Também, no final então... Emocionante? Com certeza, que o diga os meus olhos que encheram de lágrimas. Mas tem um algo a mais que eu não sei explicar direito e que me fez ficar grudada na leitura até o final.
Angelina é uma jovem, moradora de Petrópolis, que foi criada nos preceitos da Igreja Evangélica e com pais super protetores que tinham receio de deixar sua menina "voar sozinha", ela nunca tinha sequer lavado sua própria roupa. E agora, estava de mudança para o Rio de Janeiro, para morar em uma república e estudar em uma faculdade pública. Já dá pra imaginar que essa mudança brusca tem tudo pra dar problema.
Quando acabei de ler esse livro, fiquei sem saber como começar essa resenha e como descrevê-lo. Lindo? Sem dúvida, mas é mais que isso. Romântico? Também, no final então... Emocionante? Com certeza, que o diga os meus olhos que encheram de lágrimas. Mas tem um algo a mais que eu não sei explicar direito e que me fez ficar grudada na leitura até o final.
Angelina é uma jovem, moradora de Petrópolis, que foi criada nos preceitos da Igreja Evangélica e com pais super protetores que tinham receio de deixar sua menina "voar sozinha", ela nunca tinha sequer lavado sua própria roupa. E agora, estava de mudança para o Rio de Janeiro, para morar em uma república e estudar em uma faculdade pública. Já dá pra imaginar que essa mudança brusca tem tudo pra dar problema.