Porque os fantasmas das suas memórias podem estar a espreita. Porque nada é mais vulnerável que uma mente desacordada. Porque, talvez, ela não quisesse realmente saber a verdade. Porque... Porque a verdade pode doer. Porque a verdade pode nos trair. Porque feridas do passado não devem ser reabertas.
Porque os fantasmas das suas memórias podem estar a espreita.
Talvez quando essa regra é quebrada, as criaturas da noite aproveitem. Ou talvez os males não serão tão grandes. Talvez o sorriso de uma criança compense tudo. E talvez o que acreditamos ser verdade possa nos redimir. Mas...
Talvez quando essa regra é quebrada, as criaturas da noite aproveitem.
E então se arrependa. E quem sabe um dia a sua alma não se condene. E reze. E quando o sangue subir ao céu, finalmente acredite que um oráculo nunca falha. E descobrir que ele vai morrer, e não haverá nada a ser feito.
E então se arrependa.
Patrícia Camargo escreveu a web novela de Rubro com catorze anos, e o livro aos quinze. Portovelhense e apaixonada por Geopolítica, está cursando o Ensino Médio e Espanhol. Só chegou onde chegou graças a incrível Máfia das Tangas, onde juntas conseguiram pôr em prática um sonho.
A Evanescente nasceu de lugares impossíveis.
Não, não tem a ver com a banda Evanescence. Sim, o nome foi escolhido depois de horas lendo o dicionário. Quando vampiros encontraram nossa autora? Na obra do Bernard Cornwell, que não tem nada a ver com vampiros. Então como é que ela tirou isso de lá? Sei lá, cara. Mas Bernard Cornwell, Meg Cabot e Claudia Gray formaram um sonho. E Richelle Mead a apresentou os dampiros.
Quer conhecer um pouco mais da autora e da saga, então http://sagaevanescente.blogspot.com/