quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O Rei e o Camaleão

O livro compõe-se de duas histórias destinadas ao público jovem e adulto.

O Monge Rei
O Legítimo Rei de Fangot, Petrus, foi mantido afastado do reino por cinco anos, ferido em uma batalha ele perdeu a memória e acabou sendo colocado sob observação em um retiro monástico pelo usurpador do trono, Solano. Petrus, passa a ter sonhos com pedaços de memórias e acaba descobrindo quem realmente é. Começa, então sua busca por retomar o que é seu, seu reino, seu título e, principalmente sua esposa que, acreditando na morte do marido, está sendo obrigada a aceitar casar – se com o novo rei, o usurpador Solano. Petrus, em sua retomada, acaba encontrando diversos companheiros no caminho e com a ajuda deles pretende retomar Fangot.

O Camaleão
Um dos únicos sobreviventes da tragédia da colonização no planeta Bandeira 1, Meg Knox acabou se tornando um agente do SIGI, Serviço Intergalático de Inteligência. Sendo um transmorfo, Knox é sempre envolvido nas mais perigosas missões, dessa vez ele foi enviado ao Planeta Zara para personificar o governante do planeta, o ditador Sorbone, assegurando a entrega do poder as mãos do povo, como ele havia prometido. Infelizmente nada saiu como o planejado e um outro transmorfo é envolvido na história. Knox se vê em maus lençóis e precisa de toda a sua capacidade de persuasão e inteligência para consertar as coisas. Acaba, insperadamente, recebendo a ajuda de Saila, a segunda-em-comando no planeta. Junto com ela e mais alguns colaboradores precisam resolver a situação antes do início da conferência de paz.

O livro de C. N. David tem uma linguagem fácil e rápida de ler e conta também com umas ilustrações muito legais.

O Rei e o Camaleão é um livro de contos, com começo, meio e fim. Parece bobeira esse comentário, mas é que na maioria dos livros de contos as histórias terminam sem um fim realmente, muito doido. E, ao contrário do que eu imaginava, o livro de C. N. David contem 2 contos (eu achava que era uma história só rsr).

Bem, mas vamos ao que interessa né.

Primeiro a história do Monge Rei, que eu particularmente adorei, conta como o Rei Petrus (de Fangot) foi enganado e mantido afastado do seu reino e de sua esposa. Enquanto morava em um monastério vivendo como monge e sem saber nada de seu passado, seu reino era governado, ou melhor dominado, por um homem cruel, que ameaçava a tudo e a todos o tempo todo e que foi capaz de mandar matar vários guerreiros de confiança de Petrus. O nome do maluco (porque pra mim ele só podia ser maluco) é Solano.

Esse tirano também queria obrigar a esposa de Petrus a se casar com ele, pois só assim teria controle irrestrito do reino e tiraria tudo o que era do antigo rei. Só que Petrus descobre tudo e não vai se deixar vencer mais :)

Esse conto é super gostoso de ler. E ah, tem uma personagem fofa com meu nome *-*. Sério gente, não sei porque mas meu nome nunca aparece e personagens legais, sempre em vilãs ou mulheres ambiciosas demais e por aí vai...então, yay, a do livro de David é legal!

O camaleão é a história de um ser extraterrestre que quando seu planeta foi destruído adquiriu o poder de mudar de forma (muito útil por sinal). Ele vem para a Terra, junto com outros transmorfos, e começa a trabalhar para uma agência que quer a paz no universo.

Durante o livro é contado uma dessas aventuras fascinantes, que o levará a descobrir que nem tudo em que ele acreditava era bem verdade.

E aí, estão curiosos pra ler o livro? Então preparem-se que o autor C. N. David me cedeu um livro pra sorteio aqui no blog.

Autor: C. N. David
Editora: Idéias a Granel

Divulgação # 6

Mais uma autora e mais um livro nacional que merece ser divulgado, então é o que vou fazer rsrs. O livro Paixão e Liberdade da autora Flávia Cristina Simonelli parece muito bom e tem uma capa linda demais. Ok, eu confesso, costumo me interessar muito pelos livros com capa legal, mas vamos combinar a capa é o chamariz do livro, então tem que ser bonita mesmo né *-*

Bem, mas deixa eu parar de enrolar e confere aqui um pouco sobre a Flávia e sobre seu trabalho.

Isabel e Camila estudaram juntas na faculdade e se reencontram vinte anos depois. Camila volta da França para lhe contar uma culpa que carrega. Alta executiva, vendida ao poder, rompe com seu passado corporativo e vai a uma comunidade na Irlanda, fase rica e cheia de descobertas em que conhece Anna, a midwife, tornando-se também parteira. Adota um menino, casa-se com um médico sem fronteiras, mudando-se para a França. Nathan, seu marido, a vê como mulher ideal, cheia de valores e desconhece o peso que a atormenta. Assim, sua última atitude transmite dubiedade: terá ela sido amedrontada ou corajosa? Intentava se reconciliar com Nathan ou ao menos se confrontar com a realidade?


via Cristina Simonelli nasceu em São Paulo, estudou no colégio Dante Alighieri e se f
Sobre a autora:

Em 2001, iniciou seus estudos de Antroposofia, vindo a concluir, anos depois, a Formação de Pedagogia Curativa e Terapia Social e em 2008, começou a cursar Formação Biográfica pela Escola Livre de Estudos Biográficos, com o intuito de aprofundar seus conhecimentos do desenvolvimento da vida humana, com base nas leis biográficas. Publicou seu romance de estreia, A Porta, em 2007.

A Porta

Uma história de amor pode nos levar a encontrar o sentido para a existência?
Podemos despertar para uma nova consciência no meio da agitação da cidade grande?
O que somos em essência diante da efemeridade da vida e das relações?
Por que nos angustiamos tanto pelo desejo de satisfazer a tantas necessidades?
Sabemos o que significam as festas cristãs para o desenvolvimento humano?
O que une um homem e uma mulher para além da paixão?

O romance A Porta conta uma história de amor que conduz a um despertar da consciência diante de grandes questões humanas. O leitor é levado a vivenciar a angústia, a solidão e o inconformismo da personagem Taís, num momento de sua vida em que resolve encontrar-se com sua própria essência. Mas é a partir do encontro com Gabriel que ela começa a desvendar o sentido da existência, num mundo em que tudo parece estar de passagem.


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